Itinerário de medidas alternativas às restrições | Parte 2

MÓDULO 4. MEDIDAS ALTERNATIVAS ÀS RESTRIÇÕES: REDUÇÃO DAS RESTRIÇÕES EM CENTROS RESIDENCIAIS (4H)
UNIDADE DE TREINAMENTO 1. ACP E USO DE SUPORTES
Introdução e objetivos

ACP E USO DE RESTRIÇÕES
1.1. Conceitos sobre restrições
1.2. Fatores de risco para ser submetido a restrições físicas
1.3. Mudança de paradigma

ABORDAGEM EPIDEMIOLÓGICA PARA O USO DE RESTRIÇÕES
2.1. Introdução
2.2. Efeitos negativos das restrições
23. Uso claramente inadequado de restrições
2.4. Benefícios da mobilidade

ASPECTOS CULTURAIS, PERCEPÇÃO E ATITUDES (MITOS)
3.1. Introdução
3.2. Por que as restrições são usadas?
3.3. Dificuldades para enfrentar a mudança

ASPECTOS LEGAIS SOBRE O USO DE RESTRIÇÕES
4.1. Introdução
4.2. Legislação

ASPECTOS ORGANIZACIONAIS DO USO DE RESTRIÇÕES
5.1. Introdução
5.2. Ocasiões em que não há escolha a não ser usar restrições

UNIDADE DE TREINAMENTO 2. PROCESSO DE REMOÇÃO DE SUPORTES
Introdução
Processo de liberação de um centro
Fase de remoção de fixação: diagnóstico preliminar
Fase de eliminação de restrições: Fase de Treinamento
Fase de remoção de restrições: Avaliação
Conclusões

MÓDULO 5. MEDIDAS ALTERNATIVAS AOS ASSUNTOS: BOM TRATAMENTO (5H)
UNIDADE DE FORMAÇÃO 1. BOM TRATAMENTO DE IDOSOS NAS INSTITUIÇÕES. CONCEPTUALIZAÇÃO.
1.1. Introdução e objetivos
1.2. Mudança no modelo de cuidados de longo prazo
1.3. Princípios básicos do cuidado centrado na pessoa
1.4. Bom tratamento para idosos
1.5. Tipologias de bom tratamento aos idosos
1.5.1. Não vitimização
1.5.2. Personalização
1.5.3. Humanização
1.5.4. Não-infantilização

UNIDADE DE TREINAMENTO 2. FATORES QUE PROMOVEM OU DIFICULTAM O BOM TRATAMENTO
2.1. Introdução e objetivos
2.2. Fatores relacionados ao usuário
23. Fatores relacionados aos profissionais
2.4. Fatores relacionados ao contexto

UNIDADE DE TREINAMENTO 3. ESTRATÉGIAS PARA PROMOVER O BOM TRATAMENTO
3.1. Introdução e objetivos
3.2. Estratégias de prevenção
3.3. Estratégias para um bom tratamento

MÓDULO 6. MEDIDAS ALTERNATIVAS ÀS RESTRIÇÕES: TRABALHO EM EQUIPE E FAMÍLIAS NO SETOR DE SAÚDE SOCIAL (6H)
UNIDADE DE FORMAÇÃO 1. A EQUIPE INTERDISCIPLINAR NA CUIDADO SÓCIO-SAÚDE
Introdução. As diferenças entre grupo de trabalho e equipe de trabalho
A justificativa do trabalho em equipe
A delegação de poderes
Coesão da equipa
O perigo do pensamento em equipe
As etapas da construção de equipes
Os cinco “Cs” do trabalho em equipe
Liderança e outras funções dentro da equipe
Habilidades de trabalho em equipe: o membro “ideal”
Equipe eficaz vs. Ineficaz
A equipe social de saúde

UNIDADE DE FORMAÇÃO 2. TÉCNICAS E FERRAMENTAS APLICADAS ÀS EQUIPES DE TRABALHO
Introdução. Dificuldades e conflitos
Reuniões eficazes
Motivação e recompensas

UNIDADE DE TREINAMENTO 3. CUIDADORES FAMILIARES
Introdução
Problema dos cuidadores
Tipos de cuidadores
Perfil dos cuidadores
Áreas de sobrecarga do cuidador principal
Razões pelas quais você decide se importar

UNIDADE DE FORMAÇÃO 4. IMPACTO NOS PROGRAMAS DE SAÚDE E INTERVENÇÃO
Introdução
Síndrome do cuidador. Principais problemas
Principais problemas psicológicos do cuidador
Eu trabalho com a família. Diretrizes gerais
Intervenções com familiares
6.1. Exercício “Enfrentando pensamentos negativos”
Momentos críticos para tomar decisões
A família antes de entrar na residência
Profissional de referência
9.1. Características do profissional de referência.
9.2. Competências
9.3. Características