Abordagem interdisciplinar ao paciente com lesão neurológica

Os distúrbios neurológicos afetam cerca de sete milhões de espanhóis. Esses distúrbios são doenças do sistema nervoso central e periférico, ou seja, cérebro, medula espinhal, nervos cranianos e periféricos, sistema nervoso autônomo, raízes nervosas, placa neuromuscular e músculos. O prognóstico da doença pode variar significativamente dependendo da doença específica, embora geralmente seja de certa gravidade. No caso das doenças degenerativas do sistema nervoso, como o Alzheimer, elas podem ser bastante graves, pois podem colocar em risco a vida do paciente. O mesmo pode acontecer com doenças causadas por genes defeituosos, embora um diagnóstico rápido possa ser essencial para uma evolução mais favorável. Para distúrbios convulsivos, como a epilepsia, o prognóstico geralmente é melhor. Um paciente com epilepsia pode fazer desaparecer os efeitos durante o tratamento, embora isso possa levar vários anos. Outros casos, como hemorragias cerebrais, também apresentam gravidade elevada, pois podem implicar risco de mortalidade. No caso dos tumores cerebrais, é definido como uma doença grave e com prognóstico reservado, pois pode variar dependendo do caso.